Hoje vim falar, por curtas, mas verdadeiras palavras, de duas pessoas, as quais tive o prazer de conhecer nesta vida de Aficionado, são eles os Amigos Cecílio e José Foles, dois homens de gerações diferentes, dois homens com quem gosto imenso de falar, e partilhar ideias.
Fico Vidrado nas conversas, quando me começam a contar historias de outros Tempos da Fidalguia, como por exemplo, quando o Cecílio me conta os seus sustos 'apanhados' pelas trincheiras de Portugal, em que a maneira como conta as suas historias é tão real, que parece estarmos a presenciar-la no momento.
O mesmo acontece com o amigo Zé Foles, ao visitar-mos o seu Blog, Tauromaquia Alentejana, cada Fotografia reflecte algo especial, algo inconfundível, típico do José, em que ao olhar para cada uma delas, expressam sentimento, como se conseguisse, com somente observar, saber o que se passou naquela tarde, ou noite de Toiros.
Deixando de parte o 'Trabalho', e falando como óptimas pessoas e amigos, posso dizer que é um prazer enorme partilhar as trincheiras com estes dois grandes homens, o Cecílio um profissional em Alegrar o dia a toda gente, com as suas brincadeiras e partidas é impossível não ficarmos bem dispostos, um homem que apesar de já ter muitos anos disto, tem um espírito de jovem incrível, que nos contagia a todos com sorrisos, o José, um homem algo mais reservado a primeira aparência, mas que quando se conhece, mostra ser uma pessoa encantadora, com óptimo coração, também ele um homem de bem com a vida, que não sede espaços para tristezas, pois todos eles estão ocupados com as coisas boas da vida, em que se centra, um homem sábio e inteligente, com quem dá gosto falar...
São de mais pessoas assim, que não só a Tauromaquia, como também o mundo, precisa estar cheio.
Meus caros, é um gosto enorme ter-vos conhecido, e só tenho a Agradecer com 'A Grande', o deixarem-me entrar para o vosso circulo de amigos, se é que assim me consideram, e desejar-lhes tudo de bom na vida, e que andemos por muitos mais anos, neste mundo da Tauromaquia.
Com sinceros cumprimentos, Diogo Ferreira
